Ultrarromantismo

Definição

A expressão plena dos sentimentos pessoais e das paixões atingiu seu ponto mais alto com os poetas da segunda geração romântica, que escreveram principalmente nas décadas de 1840 e 1850.
Influenciados pelos românticos europeus, sobretudo Byron e Musset, esses poetas representam o Ultra-Romantismo (também chamado de “Mal-do-Século”, cuja poesia é extremamente egocêntrica e sentimental, exprimindo um pessimismo doentio, uma descrença generalizada, um tédio pela vida e uma obsessão pela morte que impregna tudo de tristeza e desilusão.
A poesia desta geração é quase sempre superficial e artificial, servindo como desabafo das próprias tristezas e frustrações, procurando envolver emocionalmente o leitor.

EXEMPLO DE AUTOR E OBRAS   

Álvares da Azevedo Lira dos Vinte Anos, Poema do Frade, Noite na Taverna, Macário.
Apesar da curta vida ele é o melhor representante da poesia Ultra-Romântica brasileira.
Seus poemas expressam uma concepção do amor que ora idealiza a mulher, identificando-a como um anjo, ora a representa envolvida por um grande erotismo e sensualidade; nos 2 casos ela é sempre inacessível, distante do poeta. O sentimento de morte e o tema da evasão (fuga da vida real para um mundo de sonhos e fantasias são outros temas abordados em sua poesia.

Fonte da pesquisa: http://www.infoescola.com/literatura/ultra-romantismo/

O amor verdadeiro e a loucura da paixão

Muitos dizem que o amor é cego e até louco, que nos faz ver a pessoa amada de outra forma independentemente do que ela realmente é se feia, bonita, fria, calorosa, grosseira, mansa etc. Eu discordo não acho que o amor seja cego e muito menos louco, pois a pessoa que está amando vê os defeitos e qualidades e juntos vão melhorando a cada dia, existe uma grande diferença entre Amor e Paixão.

    Quando uma pessoa está realmente amando ela se dedica primeiramente a conhecer o parceiro, começando pela amizade e aos poucos vão começando a se gostar mais a cada dia, até chegar ao ponto do namoro e finalmente dizer aquele eu te amo verdadeiro, vendo os defeitos e qualidades, porém sempre com o amor firme. Já louco eu discordo completamente, existem as loucuras de amor, mas não são realmente loucuras são apenas formas de demonstrar o grande afeto pelo parceiro. O caso Eloá, por exemplo, Lindemberg Fernandes Alves mata Eloá e diz que estava fora de si pois amava muito ela e não queria terminar o relacionamento, isso não é amor  e sim paixão, pois o amor nao é egoista e sim puro e benigno já a paixão é egoista e busca apenas seus proprios interesses. A pessoa que está amando prefere mil vezes ver a outra pessoa nos braços de outro alguêm do que morta, vendo a outra pessoa feliz ela fica feliz mesmo destruida por dentro, e isso pode levar ao suicidio, você não suportando mais a dor da perda quer acabar com tudo aquilo e se mata mas nunca matar a sua inspiração de vida. Nem todos os casos levam ao suicidio muitas vezes a pessoa fica triste por alguns meses e até anos dependendo do grau de amor que ela tinha pela com a outra, porém  só resta se conformar e lembrar ela está feliz então irei seguir em frente. Um exemplo de amor  é o romance de Johann Wolfgang von Goethe. Que o protagonista da historia não aguentando mais tanta agonia e sofrimento se suicidiou no final do livro, ele viu sua amada feliz e no lugar de matar ela e dizer não quer fica comigo nao ira ficar com ninguêm, ele fez diferente decidiu acabar com sua propria agonia não ferindo ela. Se matou levando a certeza de que ela estaria feliz.

    Portanto o amor não é cego e muito menos louco, as “Loucuras de amor” não passam de uma grande demonstração de afeto não loucura em si, e pessoas que fazem atos de loucura realmente não
fazem por amor, mas sim porque estão fora de si, ou seja, com algum problema psicológico.


by: Pedro Sena